Rock In Rio: música e alegria num Brasil bipolar socialmente

O Rock In Rio continua sendo o maior festival de música do planeta por se reinventar acompanhando as tendências, pela diversidade sem perder de vista à essência rock´n´roll..

Rock In Rio. Foto: UOL

A edição deste ano foi marcada pela diversidade musical e de gêneros, protestos justos diante de um Brasil consumido pela corrupção na política. As manifestações partiram tanto dos artistas, quanto do público.

Contraste

Enfim, no Rio 40 graus, da beleza e do caos, de Fausto Fawcett e Fernanda Abreu, aconteceu a oitava edição do Rock In Rio 2017. Mais do que nunca, a divisão na Cidade ainda Maravilhosa ficou latente.

A guerra urbana na Rocinha, a favela mais emblemática do Brasil, que deixou acuada uma população, infelizmente, já acostumada à barbárie, foi o contraste perfeito de um festival em que quase tudo funcionou perfeitamente, até mesmo com protestos feitos de maneira organizada.

Dois finais de semana, uma cidade dividida em duas. Um retrato nítido da bipolaridade social e política do país em que vivemos.

De um lado, corrupção, crime organizado, tiros e terror. Do outro, música e alegria.

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