Estou devendo uma visita ao Museu do Reggae, inaugurado na última quinta-feira (18/1), na rua da Estrela, no Centro Histórico de São Luís. Aberto para visitação, o museu recebeu, até domingo, dia 21 de Janeiro, um total de 1.277 visitantes. Os dados são da Secretaria de Estado da C ultura e Turismo (Sectur).
O museu é o mais novo equipamento cultural do Governo do Maranhão mantido pela Secretaria de Estado da Cultura e Turismo (Sectur) e funciona de terça a sábado das 10h às 20h e aos domingos das 9h às 13h.
Além de centenas de maranhenses, já neste primeiro fim de semana de funcionamento, o Museu do Reggae Maranhão recebeu turistas de outros estados brasileiros, como Pará, São Paulo, Santa Catarina e Ceará. Também passaram pelo museu, nos seus quatro primeiros dias de funcionamento, turistas de outros países, entre eles russos, suíços e alemães.
O Museu do Reggae Maranhão está dividido em seis ambientes. O primeiro deles, que homenageia o tradicional clube Pop Som, simula um clube de reggae, com um bar típico e um grande paredão. A segunda sala, que traz o nome do Clube União do BF, contém uma linha do tempo sobre o reggae no Maranhão, no Brasil e no mundo, além de exposições e totens com playlists de reggae internacional.
A terceira sala, batizada de Clube Toque do Amor, homenageia os grandes nomes do reggae nacional. Além da exposição de fotos, vídeos e discos, um espaço especial é reservado para a Tribo de Jah. A Sala dos Imortais faz homenagem aos grandes nomes do reggae que já se foram.
A biblioteca do Reggae contem computadores e livros para utilização dos pesquisadores da área. Na área externa, batizada de Clube Espaço Aberto, irá receber exposições temporárias sobre o reggae no Maranhão, no Brasil e no Mundo.
Enfim, o primeiro museu de Reggae fora da Jamaica, mostra a estética do gênero musical consumida pela imensa “massa regueira” no Maranhão.