Em seu primeiro discurso como ministro da Cidadania, Osmar Terra (MDB-RS) minimizou a extinção dos ministérios da Cultura, Esporte e Desenvolvimento Social, que terão as atribuições incorporadas pela nova pasta.
O novo ministro defendeu que a “unificação” vai “ampliar” os trabalhos que eram realizados separadamente por cada área. Apesar disso, ele aproveitou para já cobrar um orçamento maior para a Cidadania.
– Os ministérios (Cultura, Esporte e Desenvolvimento Social) se fundiram, não desapareçam. Estamos aqui para celebrar um ministério grande”, afirmou. “Já disse em uma entrevista que é (o Ministério da Cidadania) é um monstro de grande, não de feio. Pode fazer um trabalho extraordinário. Pode ser um grande instrumento de redenção da sociedade a um Brasil novo que espero que venha logo. A fusão dos ministérios não vai tirar a força que cada ministério tem. As estruturas básicas estamos mantendo – complementou.
O Ministério da Cidadania é uma pasta criada pelo novo governo e nasceu a partir da decisão do presidente Jair Bolsonaro de extinguir os ministérios do Esporte, Cultura e Desenvolvimento Social. A nova pasta ficará responsável por comandar estas três áreas, o que inclui programas sociais como o Bolsa Família.