Um cenário de preocupação e incerteza se manifesta e se repete já no primeiro mês do ano de 2022. Uma avalanche de enchentes, vírus soltos causando gripes, dengue, zika, chikungunya, Covid-19 e sua nova variante Ôrmicron, pessoas doentes deixando os Estados, municípios em alerta e alguns já em calamidade pública. E a arte sempre impactada por estes fenômenos naturais que parecem uma eternidade.
Assistindo o jornalismo da TV MIRANTE analisei com preocupação e solidário a situação das pessoas que fazem o Carnaval da Passarela, ou seja, das escolas de samba de São Luís, que já vinham se prepaparando desde o ano passado, e diretoria, brincantes, todo o pessoal que envolve esta cadeia produtiva, de geração de emprego, foi surpreendida com o cancelamento por mais um ano, segundo consecutivo, do Carnaval de Rua e da Passarela do Samba. Medida essa acertada da Prefeitura de São Luís. É inviável se pensar em folia com este surto nacional, quiçá global.
Os envolvidos com o carnaval das escolas de samba reivindicam de maneira justa uma recompensa financeira que possa suprir os prejuízos e atender esta cadeia produtiva informal, que sem uma ajuda financeira serão penalisados. Por outro lado, a Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, tenta encontrar uma solução para o problema em crise econômica e sanitária no país. Haja imbróglio ! Será o que vivenciamos trata-se uma crise existencial ? Se for, penso eu que “as crises existenciais são comos ventos que sopram como um barco à deriva. Aprenda com elas e tome novos rumos”. PALAVRA DA SALVAÇÃO !