Cinema e Teatro no Sesc Amazônia de Artes

A décima edição do Sesc Amazônia das Artes será lançado no dia 3 de maio, quarta-feira, com a abertura da mostra de cinema, a partir das 16h, no Cine Praia Grande (Centro Histórico de São Luís).

Produção audioviosual maranhense: “No Interior da Minha Mãe” (MA). Foto: Divulgação

Com sete curtas-metragens nas categorias documentário, animação e experimental, o púbico pode conferir as produções audiovisuais da região da Amazônia Legal em dois dias (3 e 4/5), no Cine Praia Grande.

A agenda de abertura da mostra de cinema do Sesc Amazônia das Artes conta com a participação de quatro diretores: Lucas Sá (MA), Michele Saraiva (RO), Allan Gomes (AM) e Andrei Miralha (PA), que irão debater com o público sobre a produção no campo da sétima arte logo após a exibição dos filmes, programada para o horário das 16h às 18h30.

No dia 4, a exibição de filmes acontece das 16h às 21h. Os filmes em cartaz no Sesc Amazônia das Artes 2017 são “Banho de cavalo” (RO), “Deixe a Chuva Cair” (PI), “Encantes – Histórias de Laranjal do Maracá” (AM), “Gritos da noite” (AM), “Meu Rio Vermelho” (MT), “No Interior da Minha Mãe” (MA) e “Pedaços de Pássaros” (PA). A retirada de ingressos na bilheteria do Cine Praia Grande é gratuita e pode ser realizada com 30 minutos de antecedência.

As Fiandeiras: Cia. Xama Teatro. Foto: Divulgação

Artes Cênicas

Ainda como parte da programação do Sesc Amazônia das Artes, o espetáculo “As Três Fiandeiras” será apresentado no município de Raposa no dia 5 de maio, às 18h30, no Salão Paroquial. E a escolha da produção para a localidade não foi por acaso. O trabalho artesanal das mulheres rendeiras que residem no município, localizado na região metropolitana de São Luís, é formado por pequena vila de pescadores, onde é muito significativo a herança familiar que resiste ao tempo e à revolução tecnológica.

Premiado na USP, em 2015, com o 23º Prêmio Nascente de Artes Cênicas, “As Fiandeiras” foi tema da tese de doutorado da atriz do Xama Teatro, Gisele Vasconcelos, e da dissertação de mestrado de Igor Nascimento, responsável pela direção e dramaturgia da produção teatral maranhense.

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