Festival BR 135 faz a Serpente acordar de vez em São Luís

O Festival BR 135 encerrou na madrugada de sábado (3/12), com um gostinho de quero mais e já se imaginando o que vem por aí em 2018. Foram duas semanas intensas de hibridismo musical, rodas de conversa e negócios com assuntos pertinentes a profissionais da música e do jornalismo cultural, seja ele da Web, Jornal, Revista, TV, além de estimular a economia criativa em tempos de crise.

DJ Craka. Foto: Layla Razzo

E mais uma vez, o espaço público da Praia Grande, tombado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, foi ocupado por gente que buscava ali somente a diversão. Foi o que aconteceu na festa. E já que existe polícia e o papel dela é o de pacificar e proteger, cumpriu com a sua verdadeira missão durante os seis dias de evento.

O Festival BR 135 chegou em seu sexto ano com a inquietude e o desafio de quebrar paradigmas, deixar em bem claro que a serpente acordou de vez nesta ilha, chamada São Luís: dona de uma riqueza cultural valiosa e que está sempre disponível a dialogar com outras ilhas e fugir do lugar comum.

Cazumba. Foto: Divulgação
Pinduca. Foto: Layla Razzo
Baiana System e Cazumbá. Foto: Layla Razzo
Galera Praça do Reggae. Foto: Layla Razzo
Banda Eddie (PE). Foto: Layla Razzo
Performance Áurea Maranhão. Foto: Layla Razzo
Galera praça Nauro Machado. Foto: Layla Razzo
Banda Muntchako (DF). Foto: Layla Razzo
Fuzileiros da Fuzarca. Foto: Layla Razzo
Vinaa na Praça do Reggae. Foto: Layla Razzo
Sammliz (PA). Foto: Layla Razzo
Criolina: Radiola e Transe. Foto: Layla Razzo.
Radio Zion. Foto: Layla Razzo
Kombi Music. Foto: Layla Razzo
Rosa Reis. Foto: Layla Razzo
Domingos da Soulvenir. Foto: Layla Razzo
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