O Festival BR 135 encerrou na madrugada de sábado (3/12), com um gostinho de quero mais e já se imaginando o que vem por aí em 2018. Foram duas semanas intensas de hibridismo musical, rodas de conversa e negócios com assuntos pertinentes a profissionais da música e do jornalismo cultural, seja ele da Web, Jornal, Revista, TV, além de estimular a economia criativa em tempos de crise.
E mais uma vez, o espaço público da Praia Grande, tombado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, foi ocupado por gente que buscava ali somente a diversão. Foi o que aconteceu na festa. E já que existe polícia e o papel dela é o de pacificar e proteger, cumpriu com a sua verdadeira missão durante os seis dias de evento.
O Festival BR 135 chegou em seu sexto ano com a inquietude e o desafio de quebrar paradigmas, deixar em bem claro que a serpente acordou de vez nesta ilha, chamada São Luís: dona de uma riqueza cultural valiosa e que está sempre disponível a dialogar com outras ilhas e fugir do lugar comum.