Já que somos donos do próprio destino, vamos fazer a mudança !

Entra ano e sai ano, e um tema sempre em questão na vida das pessoas é sobre a mudança.

Viver não é simplesmente um “vai da valsa”, ou, como diria Zeca Pagodinho, “deixa a vida me levar”. Foto: Divulgação

Serão as pessoas capazes de mudar, de transformar seu modo de  ver o mundo e, com isso, implementar mudanças em seu  comportamento? No dia a dia a gente ouve frases do tipo: não  adianta, as pessoas não mudam. No entanto o mundo passa todo  o tempo por transformações e existe a crença de que, com  trabalho e esforço é possível mudar pessoas e realidades.

Acreditar que as pessoas podem mudar é parte fundamental da  construção de um futuro onde a qualidade de vida seja a  prioridade para a sociedade.

O discurso dogmático de que as  coisas vão mal e continuarão a ir mal até que o fim, é repetido por muitas pessoas. No entanto, a análise um pouco mais distanciada  mostra que o mundo é uma realidade em permanente  transformação, com pessoas, organizações, empresa e governos em mutação contínua. As pessoas crescem, evoluem, estudam,  trabalham, formam novas amizades, se apaixonam e mudam.

Defender ou acreditar na zona de conforto como sendo a dinâmica do  mundo é ter um olhar míope sobre a realidade. É não  compreender que a humanidade é movida a desafios, sejam em projetos pessoais, amorosos ou mais amplos, como desejos político-social.

E já que somos donos dos nossos destinos, viveremos em 2018, no país, mais um processo democrático, por meio das eleições majoritárias para presidente da República, governador, senador, deputados estadual e federal. O politicamente correto no exercício da cidadania seria agir com consciência para se fazer a mudança, saber em que direção ir, tendo como pilar um planejamento pela construção de uma sociedade mais justa.

Texto: Carta Capital

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