Entra ano e sai ano, e um tema sempre em questão na vida das pessoas é sobre a mudança.
Serão as pessoas capazes de mudar, de transformar seu modo de ver o mundo e, com isso, implementar mudanças em seu comportamento? No dia a dia a gente ouve frases do tipo: não adianta, as pessoas não mudam. No entanto o mundo passa todo o tempo por transformações e existe a crença de que, com trabalho e esforço é possível mudar pessoas e realidades.
Acreditar que as pessoas podem mudar é parte fundamental da construção de um futuro onde a qualidade de vida seja a prioridade para a sociedade.
O discurso dogmático de que as coisas vão mal e continuarão a ir mal até que o fim, é repetido por muitas pessoas. No entanto, a análise um pouco mais distanciada mostra que o mundo é uma realidade em permanente transformação, com pessoas, organizações, empresa e governos em mutação contínua. As pessoas crescem, evoluem, estudam, trabalham, formam novas amizades, se apaixonam e mudam.
Defender ou acreditar na zona de conforto como sendo a dinâmica do mundo é ter um olhar míope sobre a realidade. É não compreender que a humanidade é movida a desafios, sejam em projetos pessoais, amorosos ou mais amplos, como desejos político-social.
E já que somos donos dos nossos destinos, viveremos em 2018, no país, mais um processo democrático, por meio das eleições majoritárias para presidente da República, governador, senador, deputados estadual e federal. O politicamente correto no exercício da cidadania seria agir com consciência para se fazer a mudança, saber em que direção ir, tendo como pilar um planejamento pela construção de uma sociedade mais justa.
Texto: Carta Capital