Falar do rádio é sempre um assunto agradável e tentar entender o futuro dele melhor ainda. Costumo dizer o futuro é infinito ou a Deus pertence. O meio radiofônico se encontra sempre a viver uma nova juventude. É um veículo que adora os desafios, as transformações. Foi assim com o surgimento da televisão e agora com a internet e todo o seu arsenal de streamings. E lá está ele, o rádio: vivo, atuante, vibrante, informativo e interativo.
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Aproveitei, o convite feito pela coordenação do Curso de Jornalismo do Uniceuma, em nome de Polyana Amorim Chagas (mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Maranhão e atual coordenadorados cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da instituição, além da estudante de jornalismo Nay Garcêz, para tirar uma prosa em roda de conversa, nesta sexta-feira (9/8), com discentes e futuros jornalistas e publicitários.
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Apresentei como material didático, o programa Plugado, o qual produzo e apresento, às quintas-feiras e sextas-feiras, das 22h à meia-noite, e domingo, das 15h às 18h. Destaque para o bate-papo com o cineasta paulista, Victor Dias, que juntamente, produziu o documentário “CRIOULA REINADO”, destacando as comunidades da diáspora africana no Brasil, de Santa Rosa dos Pretos, no Maranhão. O filme será exibido neste domingo (11/8), em Santa Rosa dos Pretos, e Mato do Tição, em Minas Gerais.
E como aprendizagem desta edição do Plugado, constatamos que um dos desafios do rádio contemporâneo, especialmente o FM, é conteúdo informativo. Já que o rádio adaptável as mudanças e conseguiu convergir com as novas mídias sociais, os aplicativos, podcasts e plataformas de streaming da internet, uma boa ideia para quem gosta de uma rádio contextualizada é que o conteúdo informativo e musical devem ser local e global, simultâneamente.
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E com a mesma importância que você toca uma música de Madonna no “dial”, logo em seguida você toca uma toada do bumba meu boi de zabumba. Tenho plena convicção de que a diversidade com coerência é a beleza da humanidade. Sem deixar de esquecer que o nosso destino é aqui, portanto, prioridade para todos os movimentos culturais e entretenimentos produzidos em nosso “habitat natural” (Porto Seguro) fazer o recorte e dialogar com o mundo.
Enfim, a rádio, que dá rostos às vozes, cores às notícias e um ambiente musical e informativo ao seu estado de espírito, agrega e com isso tem a seu favor facilitadores. Resta quem faz rádio por vocação, fazer a leitura de mundo e estar sempre mudando o curso da história.