Brasil da inclusão e festivo se encontra em Tóquio

Eu tentei basquete. Eu tentei atletismo. Eu tentei futebol. Descobri que a minha grande vocação é o jornalismo, a música e o rádio. Mas tenho comigo o espírito coletivo, olímpico e não é de hoje.

Não é à toa que resolvi com o meu celular na mão, madrugar durante duas semanas, dos Jogos Olímpicos, no Japão, para brincar feito um menino, sem pretensão, mapeando os bastidores da competição. A minha cabeça era um verdadeiro fuso horário, diante de um Japão, que mesmo vivenciando 2021, manteve a numerologia de 2020 respeitando a tradição milenar dos deuses do Olimpo.

Enfim, criei conteúdo com drops, resenhas, daquilo que eu acredito como notícia com leveza, precisão e fatos reais. Encarei tudo com cafezinho, terapia ocupacional e diversão solitária.

No meio a tanta informação separei alguns tópicos que me chamaram atenção. Além das medalhas, esta Olimpíada foi da cidadania, inclusãos social, da civilidade, solidariedade, superação de todos os atletas envolvidos, dos desafios ds organizar uns jogos, diante de uma Pandemia, que ainda incomoda o mundo. Também foram os jogos da inclusão do skate e surfe como esporte olímpico, duas modalidas radicais, anárquicas, da terra, do mar, de um estilo de vida. E as duas atividades esportivas eatrearam em Tóquio com o pé direito: uma medalha de ouro no surfe e três de prata no skate.

Esta também foi a olimpíada de um País chamado NORDESTE, muito bem representado em Tóquio. Destaque também para o universo feminino brasileiro que brilhou não apenas em conquistas de medalhas, mas mostrou para o mundo, que embora os “pittbuls ladram, a caravana passa”. E a mulher brasileira legitima por meio do esporte garrra, talento, beleza e empoderamento sem extremismo.

Fica o legado de que o esporte é mais do que uma competição. Por trás dos bastidores de cada modalidade existe a história de vida um atleta a ser contada. Uns com uma trajetória mais densa e complexa que outros, mas todos não vieram ao mundo a passeio, mas sim a serviço.

O importante é dizer que cada atleta “brazuca” olímpico, lúcido, medalhista ou não, em Tóquio, é a cara de um BRASIL continental, plural, festivo e que não convive com o OBSCURANTISMO e RETROCESSO CIVILIZATÓRIO. WE ARE THE CHAMPIONS. Te amo OLIMPÍADAS e até PARIS- 2024 ! Assim seja…PALAVRA DA SALVAÇÃO!

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